1_TERTÚLIAS "Vinhos com Arte & Ciência!"
1_Projecto Vencedor OPP Ciência 2017
O vinho é obra de arte explicada pela ciência.
Porquê o vinho? Porque o vinho fala a partir da videira que lhe dá vida.
É um convite para se desvendar os surpreendentes aromas e sabores únicos que compõe o cenário único do terroir alentejano. Da vinha ao copo,
é o mote deste projeto, que permitirá aprender, vivenciar e participar ativamente em todos os processos que envolvem o ciclo do vinho: desde
a preparação da terra, passando pela a poda, a apanha de vides, a enxertia,
a cura, a vindima, a pisa das uvas, a fermentação, a prova do vinho,
as tabernas e a importância do vinho como elemento de sociabilidade.
O vinho é um presente para os sentidos, um investimento em emoções inesquecíveis, instiga a curiosidade e a descoberta de novas experiências. Cada garrafa tem uma história que transcende o produto.
Porquê o Alentejo? Porque o Alentejo são muitos Alentejos, muitos sabores, muitas paisagens, muitos viveres diferentes. É um dos terroir mais antigos
do mundo, sendo que o início da plantação da vinha nesta região data no mínimo do período romano, como atestam as grainhas de uva descobertas nas ruínas de São Cucufate, perto de Vidigueira e alguns lagares romanos.
A vinha e o vinho são muito mais do que quilómetros que separam a costa do interior e o norte (Portalegre) do sul (Beja). A sul, o clima é mais quente
e as colinas e planícies suaves são o seu contraponto ameno, dando origem
a vinhos mais encorpados, redondos, ricos em taninos e com aromas a frutos silvestres e vermelhos .
No norte, encontramos paisagens mais agrestes
e súbitas, com vinhas até 900m de altitude de onde brotam vinhos mais frescos, com menos álcool, mais potencial de guarda [capacidade para envelhecerem em garrafa], enquanto que
os brancos são mais minerais pela presença de granito nos solos. Esta nobre região, impera pela cultura, valor
e tradição. E o " sabor do lugar" está no vinho:
"Fruto da videira e do trabalho do Homem", não é ultrapassado
por nenhum outro produto da agricultura, aliando esse fruto saboroso e nutritivo à bebida privilegiada, precioso néctar,
dele extraída.
Como e quem? Propõem-se a realização de vários eventos vínicos,
que integram a componente de arte e ciência, pelas oito sub-regiões vitivinícolas do Alentejo, com a parceria de atores com responsabilidade no sector e no território, com o objetivo
de valorizar o vinho nas suas várias vertentes. Os eventos serão realizados em várias tabernas, adegas, quintas e espaços de referência ligados ao mundo do vinho e também em outros espaços.
2_O que se pretende?
Viver as várias sub-regiões da região Alentejo, através do vinho,
arte e ciência e conhecer alguns dos seus aspetos culturais e turísticos.
Ao implementar o projeto, será possível vivenciar o valor intrínseco de cada uma das oito sub-regiões, a natureza do seu , associada às raízes, tradições
e à autenticidade, que exprime a diversidade ( enogeobiodiversidade)
da região Alentejo.Assegurar o empenhamento e o envolvimento
de parceiros locais (pessoas, autarquias, associações, produtores…)
garante a proximidade de onde decorre, naturalmente,
a adsorção da identidade local.
Ajudar a estruturar o Alentejo enquanto região vínica.
O Alentejo, enquanto território vinícola, distingue-se positivamente
das restantes regiões, em quantidade, qualidade e tradição.
Neste contexto, é preciso estruturar o produto como região vínica e garantir o posicionamento estratégico no contexto das relações económicas nacionais e internacionais e constitui um factor importante para a atracção de investimento e acolhimento empresarial. Os eventos articulam e envolvem um considerável número de parceiros com variadas competências e vocações que muitas vezes trabalham isoladamente. A comunicação que prevemos
vai certamente ajudar a divulgar as sub-regiões e necessariamente a uma resposta destas.
Promover o turismo vitivinícola, associando-lhe, sempre que possível
a arte e a ciência.
As vertentes inovadoras que nos propomos associar ao vinho vão atrair
ao setor um maior leque de pessoas.
Preservar a autenticidade de cada região através da divulgação do vinho
e dos vários patrimónios: cultural, paisagístico, arquitetónico e museológico e gastronómico.
Para além do vinho, tem produtos de reconhecida excelência mundial (cortiça, rochas ornamentais); prazeres com saber e sabor (artesanato, gastronomia, vinhos, azeites); heranças intemporais (património e cultura).
O Alentejo contem uma história marcada pelo rico património e cultura
que lhe conferem identidade e autenticidade, e um potencial de afirmação competitiva, diferenciadora e sustentável, com base em actividades consolidadas e na emergência de novos nichos locais de especialização produtiva.
O envolvimento de parceiros locais assegura-nos a “presença” dos diferentes patrimónios locais.
Contribuir para o combate ao despovoamento e aos constrangimentos
de algumas zonas rurais.
Problemas complexos como o despovoamento não têm soluções simples
e únicas. Os eventos que vamos realizar constituem um passo de uma longa caminhada.
Tirando partido do posicionamento geostratégico, da significativa melhoria das acessibilidades nacionais e internacionais e das dinâmicas de integração económica do espaço europeu e mundial, o Alentejo é uma região funcionalmente mais aberta ao exterior e com condições objectivas
para intensificar as relações económicas e reforçar a inserção em mercados
de maior amplitude territorial.
Difundir o conhecimento e criar cultura no sector.
É sabido que as atividades económicas em Portugal têm excesso
de empirismo e deficit de conhecimento/ciência. Os diferentes eventos
têm sempre associadas estas dimensões. A Jornada final tem, também,
o objetivo de difundir conhecimento.
Contribuir para a assunção do vinho como uma bebida cultural e assim,
um meio de combate contra o alcoolismo, designadamente das faixas
etárias mais jovens.
A cultura do vinho combate a cultura do álcool. A abordagem pedagógica que faremos será um contributo para o não alcoolismo.
Contribuir para a desmistificação do conceito de ciência.
A ciência acessível ao grande público, como o Centro de Ciência Viva
de Estremoz sabe fazer, facilita a aceitação e compreensão da ciência
e evidenciará a sua aplicação na vinha e no vinho.
Contribuir para a promoção do turismo vitivinícola.
Através da realização destes eventos, será utilizada uma linguagem comum
e acessível, a prova, que permite conhecer rapidamente o que acontece em cada local. É um “Vá para fora…cá dentro!” A expressão que tem servido de slogan para promover o turismo internamente devia ser levada à risca no que concerne ao contacto com outras culturas através do vinho
Programação
A programação do Tabernas do Alentejo - Arte & Ciência valoriza a ancestral cultura do vinho através dos saberes técnico-científicos, da ARTE e da CIÊNCIA. Pretende-se contribuir para a promoção da região Alentejo em geral
e da sua diversidade vitivinícola em particular, numa perspetiva mais abrangente onde o vinho se cruza com diferentes formas de expressão artística e científica.
O vinho é um excelente pretexto para olhar para as diversas regiões do Alentejo cruzando saberes.
1_“A História da Terra num copo de vinho”
As vinhas centenárias e o saber do viticultor
e enólogo Rui Reguinga fazem um vinho fantástico. Todavia o segredo está nos quartzitos (760 m de altitude, a vinha mais alta de Portugal) e nos xistos de Porto Espada que os romanos tanto pisaram.
Na QUETZAL José Portela sabe a diferença, no vinho, entre barro e xisto; nós vamos contar a história
da Terra que os romanos à cerca de 2000 anos perceberam para escolherem esta terra como produtora de vinhos excelentes.
Sílvia Santos Franco
Quase tão admirada como os participantes a artista confessou: “o vinho foi uma surpresa, poder inclui-lo no Ritual”. E acrescentou, o vinho ajudou a explorar outos sentidos, designadamente no preenchimento dos contornos de carvão. A artista manifestou ainda o agrado pela realização da atividade ao ar livre a que chamou “lugar sagrado da criação”, que convida à entrega e descoberta de cada um, pela forma e pelas manchas que resultam. Por último confessou-nos que regressava a Lisboa “cheia de partilha e comunhão com todos e com o meio”. Uma palavra: “partilha e conexão”. Onde é que já ouvimos isto, será que o vinho e a ciência podem ajudar as artes e os artistas? Muito brevemente ouvimos também a participante Isabel (cientista) que nos confirmou a nossa suspeita quando nos diz que “muitos cientistas olham hoje de maneira séria para as artes e humanidades”. Carlos A. Cupeto
Com a participação, desejada e inequívoca, dos atores locais o Tabernas do Alentejo cumpre assim o seu programa. A jovem equipa da Quetzal, pela sua abertura, competência e disponibilidade, contribuiu significativamente para mais este sucesso. Na Quetzal “descobriu-se” um novo e inovador produto de enoturismo.
Carlos A. Cupeto
Tabernas do Alentejo é vinho, arte e ciência. Neste caso a arte foi o desenho, quase, como na pintura (maturação) das uvas. Assim foi na Quetzal em Vila de Frades no dia 13 de Outubro, onde o vinho além de néctar inspirador também serviu de “tinta”. Vinhas, paisagem, sol, brisa… e o resto aconteceu naturalmente, como magia. O desafio, ritual de desenho com vinho, aconteceu em plena vinha com amplas vistas. Segundo a artista Sílvia Santos Franco uma imersão na qual os participantes, são simultaneamente, o autor e o veículo para a experiência do desenho na sua forma primordial. Na verdade, aconteceu a descoberta de uma expressão individual e coletiva que se revelou na entrega intuitiva e na relação do corpo com os materiais e as superfícies. O dia ajudou e o lugar também. No fim resultou a satisfação de uma manhã muito bem passada onde se fez, com sucesso, o que muitos gostam de apregoar: uma fabulosa experiência inovadora que contribuiu inequivocamente para a valorização dos nossos recursos (vinha e vinho) e dos nossos lugares (Vidigueira). Depois da arte, e do vinho, foi a vez de Rui Dias do Centro de Ciência Viva de Estremoz, docente da Universidade de Évora, lançar a ciência com uma agradável conversa à volta da Grande História na sua escala local/regional. Foi fácil perceber que a diferença entre as rochas do baixo Alentejo e as do alto Alentejo, marcada pela serra de Portel, também se faz sentir no vinho e nas sopas. Até a margem esquerda, Serpa e Moura, representada por dois participantes, reconhece as diferenças com o vizinho baixo Alentejo. Quem diria que a geodiversidade se mete nestas coisas e as ajuda a entender.
Com a participação, desejada e inequívoca, dos atores locais o Tabernas do Alentejo cumpre assim o seu programa. A jovem equipa da Quetzal, pela sua abertura, competência e disponibilidade, contribuiu significativamente para mais este sucesso. Na Quetzal “descobriu-se” um novo e inovador produto de enoturismo.
Rui Dias
Há quem acredite em acasos e quem não acredite. Independentemente daquilo em que se acredite, a actividade realizada na Adega do Quetzal foi um desses magníficos "acasos". O local escolhido pela artista para a sua actividade e a prova do vinho foi o cimo de um monte. Mas o que ela não sabia é que não era um monte qualquer. Este monte fazia parte da Serra de Portel e, esta não é uma serra qualquer. Ela marca a separação entre o Alto e o Baixo Alentejo. Por isso, enquanto os participantes interagiam com as tintas, os pincéis, a artista ou uns com os outros podiam observar as vinhas que, mais abaixo, se espraiavam da extensa planície que começava nas imediações da vizinha Vidigueira até se perderem de vista na região de Beja que surgia longínqua na linha do horizonte. Algumas vinhas conseguiam mesmo subir os primeiros relevos da Serra de Portel pelo que se percebia bem a escolha do local pela artista; a paisagem era soberba e as vinhas envolviam-nos.
Se a princípio muitos não sabiam as peculiaridades deste local, a conversa com o geólogo Rui Dias da Universidade de Évora e do Centro Ciência Viva de Estremoz permitiu que todos olhássemos a região com outros olhos. Com efeito, tal como foi lembrado, a frase da Anaïs Nin "Não vemos as coisas como são; vemos as coisas como somos", ganhava aqui toda a sua dimensão. E os olhos e as palavras da Geologia iam desvendando uma fantástica história de um passado com alguns milhões de anos, onde uma longínqua África migrava para Norte à velocidade de crescimento das nossas unhas e, das compressões assim geradas, fazia o território da Ibéria subir e descer ao longo de falhas com centenas de quilómetros. Uma destas falhas estava mesmo por baixo dos nossos pés sendo conhecida pelos geólogos como falha da Vidigueira. o "empurrão" da África tem vindo a fazer subir (às tais velocidades próximas do crescimento das nossas unhas) os territórios a Norte em relação aos blocos a Sul… Por isso, o norte passou a ser conhecido como Alto Alentejo e a zona a Sul da Serra de Portel como Baixo Alentejo. E foi mesmo na zona de transição entre estas duas regiões que tínhamos vindo, descobrir / relembrar novos sabores de vinhos e novas formas de ver a Arte… desta vez pelos olhos da Geologia.
2_TERTÚLIAS "Vinhos com Arte e Ciência”
Sub-regiões
vitivinícolas
ARTE
CIÊNCIA
Data
Local
Convidados
Portalegre
Borba
Évora
Redondo
Reguengos
Granja-Amareleja-Évora
Vidigueira
Moura
Música
Artes cénicas
(teatro, dança, coreografia)
Cinema
Escultura
Arquitetura
Literatura
Pintura
Fotografia
Demócrito, vinhos e átomos…
Da geologia… aos solos e… aos vinhos…
Vinhas e Alentejo…
uma relação recente?
Vinhos e terroirs…
Vinhos, radioactividade e fraudes…
Da Uva aos Vinhos…
uma questão de fermentação…
Vinhas e estações do ano…
uma questão de astronomia…
11-11-2018
17-11-2018
11-10-2018
21-03-2019
30-04-2019
28-02-2019
22-03-2018
13-10-2018
14-10-2018
Vinhos, drones e computadores…
uma relação para ficar
15-05-2019
Borba, Festa da Vinha e do Vinho. Sala de Talhas da Sovibor
Escola de Hotelaria
e Turismo de Portalegre – Fábrica Robinson
Auditório da Fundação Eugénio
de Almeida (Évora)
Herdade do Freixo
Elite Vinhos
Livraria Fonte
de Letras
Quinta da Quetzal / Adega do Guel – Vila Alva
Adega do Piteira – Amareleja
João Afonso e grupo Semeadores
Maria do Céu Guerra
Carlos Pinto Gomes da Universidade
de Évora
Lisa Serrachino
e Carolina Tomé
Raquel Lucas, Sandra Dourado, José Calixto
e Francisco Mateus
José Mora Ramos
Sílvia Santos Franco – artista / Raquel Quaresma (anfitriã), João Português (Presidente da Câmara Municipal de Cuba), Francisco Arvanas e Arlindo Ruivo
José Mora Ramos, Manuel Bio e José Piteira
3_MAPA TEMÁTICO
Descarregue
o mapa temático das 8 sub-regiões vitivinícolas do Alentejo
Com este mapa temático poderá aceder
a um conjunto de informações que, embora estejam centradas na temática do vinho
(e.g. tabernas, adegas, vinhas e alguns espaços museológicos), incluirão outro tipo
de informações complementares com ela relacionada, tais como a geologia / solos que condicionam o tipo de ocupação humana
e a forma como esta interage com o meio envolvente ou a vegetação autóctone
e sua interligação com a cultura da vinha.
Descubra a CIÊNCIA por detrás do nosso vinho!
4_QR CODES
Descubra os QRCodes que irão ser afixados nas 8 sub-regiões vitivinícolas do Alentejo. Estes QRCodes, associados ao logotipo
do projecto, permitirão aos seguidores
do Tabernas do Alentejo - Arte & Ciência / /turistas terem acesso direto a informação relevante sobre a programação do projecto,
a partir da comunicação directa com a nossa plataforma digital.
5_FILMES
Visualize os nossos filmes
"Vinhos com Arte e Ciência!"
e descubra como fazer turismo científico
no Alentejo.
"Setembro a vida inteira";
Um filme documentário de Ana Sofia Fonseca.
> Sinopse:
DE VINHO E DE HOMENS. HISTÓRIAS DE UM AMOR PORTUGUÊS.
Um país. 700 milhões de garrafas. Mais de 2000 anos de história. Todos os calendários, a sorte jogada em setembro. Homens, mulheres e crianças contam a vida pelas vindimas. O vinho está na moda e o português nunca teve tanto reconhecimento como hoje.
SETEMBRO A VIDA INTEIRA é o seu retrato pessoal, viaja pela intimidade das vinhas e das adegas, descobrindo paixões, crimes e aventuras. Um tema universal com a alquimia local. Mas este documentário cinematográfico é também um filme sobre paixão, liberdade e fé, um convite à reflexão sobre a natureza humana e as relações entre os donos da terra e quem a trabalha. Porque nada fermenta como uma boa história, as vidas das gentes do vinho são passaporte para descobrir Portugal.
> Veja o trailer em http://www.setembroavidainteira.pt/pt/trailer
> O referido filme documentário, foi a actividade OPP "Tabernas do Alentejo; Arte e Ciência" de dia 11 de outubro, com exibição no auditório da Fundação Eugénio de Almeida em Évora.
Num primeiro momento, após apresentação geral da actividade pelo Prof. Carlos Cupeto, houve a intervenção do Prof. Doutor Rui Dias com a explicação de conceitos e realização de experiências científicas que permitiram perceber a estrutura molecular do vinho.
Seguiu-se a visualização do filme documentário e por fim, uma prova de vinhos.
> Veja fotografias da actividade no álbum
"Arquitetura, Enologia e Terroir; Adega do Freixo - Redondo. 21 de março 2019"
> Apontamento em https://fb.watch/4eYUfq2PLl/
"Enoturismo no Alentejo"
Venha até cá, experienciar, sentir, saborear e provar um copo de vinho. Vai ver que deixa marca!
> Desperte a curiosidade https://www.youtube.com/watch?v=EidIMZ3-NJI
Mais sobre o parceiro Rota dos Vinhos do Alentejo em www.vinhosdoalentejo.pt
"Tabernas do Alentejo; Arte & Ciência - OPP 2017. Novembro 2018"
> Curiosidades de transeuntes em Évora https://www.youtube.com/watch?v=-JUxGEOX9Rs
6_Jornada regional OPP Ciência
Aconteceu em junho de 2019,
em Évora.
Veja como foi…
Local: Auditório da Fundação Eugénio de Almeida
Convidados: Óscar Gato, José Ginó, José Mora ramos
Iniciou pelas 15h00 com a mesa de abertura subordinada ao tema “Alentejo a Terra,
o Clima, a Vinha e o Vinho”. Não poderia ser mais abrangente a intervenção, visto pretender abarcar
os dois anos de projeto OPP Ciência, entenda-se 2018 e 2019, sendo que 2017, foi o ano do processo da ideia OPP Ciência, conforme contextualizado no item “Tabernas do Alentejo - Arte & Ciência”
do menu do site.
Seguiu-se uma intervenção de Enoturismo
e uma adaptação do original de Anton Tchekov
“Os malefícios do vinho tinto”,
numa apresentação cénica
por José Mora Ramos.
O culminar da jornada OPP Ciência 2017-2019, aconteceu na Praça do Giraldo em Évora, integrada
no evento “Évora Wine – Vinhos do Alentejo”.
Este recebeu centenas de visitantes
e teve à prova cerca de 150 vinhos distintos
de 40 produtores regionais, os quais igualmente marcaram presença nas atividades “A História da Terra num copo de vinho”
e tertúlias “Vinhos com Arte e Ciência” da OPP Ciência “Tabernas do Alentejo; Arte e Ciência”.
> Veja fotografias da actividade no álbum
7_Selo Tabernas do Alentejo - Arte & Ciência
Descubra os nossos parceiros!
Beba um excelente copo de vinho nas Tabernas com o nosso selo.
Parta à aventura e descobrirá em todo
o Alentejo os nossos parceiros,
pare e aprecie um vinho sem igual!
Adegas
Adega de Borba
Morada: Largo Gago Coutinho e Sacadura Cabral, 25 7151-913 Borba
Contactos: Telf.: 268 891 660
Site: www.adegaborba.pt
Email: geral@adegaborba.pt
J. Portugal Ramos Vinhos S.A.
Morada: Vila Santa 7100-149 Estremoz
Contactos: Telf. 268 339 910 – Telm.916 693 833
Site: www.jportugalramos.com
Email: enoturismo@jportugalramos.pt
Restaurantes
Alecrim Estremoz
“Segundo a sabedoria popular, o Alecrim é símbolo de franqueza, boa-fé
e bondade. É aqui que nos baseamos para lhe trazer a melhor comida típica alentejana aliada à cozinha mediterrânica portuguesa. Criámos sabores únicos e inesquecíveis para lhe proporcionar uma experiência que, certamente, não lhe sairá da memória.
A vida é feita de experiências. Entre na nossa.”
Morada: Rossio Marquês do Pombal, nº 31-32, 7100-106 Estremoz
Contactos: Telf. 268 324 189 – Telm. 925 352 995
Site: http://alecrimestremoz.pt/
Email: alecrimestremoz@gmail.com
Gadanha Mercearia-Restaurante
“Desfrute de um bom petisco rodeado de amigos, deguste um bom vinho
e aprecie sobremesas fantásticas. Servimos o melhor que o Alentejo tem para oferecer, seja para um almoço de negócios ou um jantar entre amigos e família, num espaço especialmente pensado para si.”
Morada: Largo Dragões de Olivença, nº 84 A, 7100 Estremoz
Contactos: Telf. 268 333 262
Site: http://merceariagadanha.pt
Email: mercearia@merceariagadanha.pt
Larau Restaurante
“larauM s. m. T. do Alent. Pano de serapilheira utilizado na apanha da azeitona. Também é conhecido por lençol ou pano. Ao conjunto dos laráus chamam fato. (Colh. Em Portel e também usado na Vidigueira. Cf. Pombinho Júnior, Retalhos de um Vocabulário). ® T. do creoulo da Brava, Serapilheira. Saco de larau, é saca de linhagem. Diz-se «casca-larau»
por estar à divina ou a paz de pírula.”
Morada: Largo General Graça, Nº 52, 7100-112 Estremoz
Contactos: Telf. 268 094 904 | Telm. 968 910 544 – 933 920 190
Site: www.instagram.com/laraurestaurante
Email: laraurest@gmail.com